| Specific goals of the GP: |
O processo de formação de grupos é concebido de forma a estar orientado para as diferenças existentes, por exemplo, na identidade profissional, nos papéis, na experiência, etc.; é baseado em competências; o método promove que todos os membros do grupo utilizem e contribuam com as suas diferentes competências para o método e para o seu resultado.
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| Summary: |
No início do semestre, na primeira reunião da turma, são criados pequenos grupos em que se misturam representantes de três grupos de participantes:
a. Assistentes sociais profissionais experientes (cor-de-rosa)
b. Assistentes sociais principiantes (com menos experiência prática, cor amarela)
c. Profissionais experientes de áreas próximas do serviço social (ex.: pedagogia, sociologia, psicologia, economia, direito, etc., cor verde)
O processo de formação dos grupos é apoiado por um sistema de cores, em que a cada grupo é atribuída uma cor específica. Além disso, o processo é acompanhado por questões introdutórias. Após algum tempo de discussão aberta em plenário (com possibilidade de interações menores, no sentido de uma discussão em mercado), em cada grupo criado deve estar representada pelo menos uma pessoa de cada cor.
Preparação:
Três cartões de cores diferentes com as seguintes perguntas; os cartões são fornecidos com temas-chave da FHJ.
Método de “mercado” para se conhecerem mutuamente:
Cada pessoa escreve o seu próprio nome no cartão. Todos os participantes circulam como num mercado e tentam perguntar ao maior número possível de colegas:
a) O que é importante para mim, enquanto assistente social, quando trabalho com clientes de serviço social?
b) O que vejo quando entro no meu local de trabalho (entrada, escritório, …)?
c) Que valores são representados pelo meu empregador e o que é peculiar ou particular relativamente ao empregador?
Criação dos pequenos grupos:
Após cerca de meia hora, formam-se os pequenos grupos. Cada cor deve estar representada uma vez em cada grupo. As pessoas trabalham em conjunto para explicitar a sua identidade profissional como assistentes sociais, em particular o seu entendimento das tarefas profissionais.
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Em primeiro lugar, é apresentado um estudo de caso, cuja fonte pode ser fornecida.
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Em segundo lugar, os participantes são convidados a discutir onde/quando/como assumem o papel de assistente social, dando um exemplo, uma breve história ou um caso.
A tarefa do grupo consiste em narrar, questionar, identificar semelhanças e diferenças no entendimento das suas tarefas e da identidade profissional enquanto assistentes sociais.
O tamanho da turma/grupo para esta Boa Prática pode ser alargado até aproximadamente 30 pessoas.
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| Space requisites: |
Os requisitos são que o grupo de pessoas seja conhecido, pelo menos em parte, antes da implementação da Boa Prática, de forma a compreender e identificar as dimensões relevantes das diferenças de competências (por exemplo, no entendimento dos papéis profissionais, nos anos de experiência profissional, etc.).
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| Obstacles revealed?: |
O grupo mínimo possível pode determinar o número de grupos, o que representa uma limitação relevante. Além disso, é necessário que o grupo de pessoas seja conhecido, pelo menos em parte, antes da implementação da Boa Prática, de modo a compreender e identificar as dimensões relevantes das diferenças de competências (por exemplo, no entendimento dos papéis profissionais, nos anos de experiência profissional, etc.).
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| Resources needed: |
Grupo de pessoas com diferenças de competências, pelo menos antecipadas pelo educador (por exemplo, anos de experiência profissional, idade cronológica, diferenças na compreensão dos papéis profissionais, etc.).
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